Thryallis brachystachys se distribui nos Estados da Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina (Mamede, 2011). Com ocorrência também no Paraguai (Anderson, 1995).
?<i>T. brachystachys </i>apresenta ampla distribuição em Estados do Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil. A espécie é bem coletada e suspeita-se que sua população esteja se mantendo estável. Portanto a espécie enquadra-se na categoria "Menos preocupante"<i> </i>(LC).
Thryallis brachystachys se diferencia das demais espécies do gênero por possuir lâmina foliar não-rugosa, abaxialmente com nervura impressa, mas com nervuras secundárias levemente elevadas e terciárias indistintas e geralmente encobertas por um denso indumento composto de pelos sésseis e pedunculados (Anderson, 1995).
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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10.1 Recreation/tourism | |||||
Na Serra da Tiririca, RJ, local onde a espécie é encontrada, possui um histórico de uso e ocupação humana muito intensos. Até início do século 20 a região foi utilizada para plantações de cana-de-açúcar, café, banana e citrus. Atualmente, os distúrbios estão mais correlacionados à localização próxima de centros urbanos como Niterói e Maricá (Andreata et al., 2008). Ainda, deve-se enfatizar que o Parque Estadual da Serra da Tiririca não possui plano de manejo, sendo que os desmatamentos, queimadas e caça intensa ocorrem em toda área do Parque, como também o turismo desordenado, contaminação biológica com introdução de espécies exóticas, extrativismo vegetal e mineral. Dentro da área PEST existem loteamentos e condomínios, e sítios com outras formas de ocupação (Barros, 2008). |
Ação | Situação |
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1.2.1.3 Sub-national level | on going |
A espécie foi considerada "Provavelmente Extinta" (PE) na Lista vermelha da flora de São Paulo (SMA-SP, 2004). |